Dear Benjamin - Novel - Capítulo 17
Quando ele perguntou de novo, Isaac gritou novamente:
— Por que você quer saber as respostas para tudo!?
Estava tentando parecer zangado, mas a verdade era que só conseguia se sentir bastante assustado. Félix riu: — Sim, Isaac Sinclair… Acontece que é hora de esclarecer todas as nossas dúvidas.
Isaac de repente olhou para Félix. Foi a primeira vez em todo esse tempo que o chamou pelo nome completo. Dizer que era uma expressão de completo desconforto pode ser a coisa mais correta a se fazer nesses casos.
— Porque você…?
— Conte-me tudo, por favor. O que você fez quando era mais jovem? O que você fez para ter tantas cicatrizes no corpo? — Félix, que havia terminado de acomodá-lo, acariciou a bochecha de Isaac com as costas dos dedos.
— Hein? Estou cansado de sentir que estou perdendo algo importante…
Isaac olhou para baixo e depois para o corpo que estava logo acima dele. Era verdade, havia muitas pequenas cicatrizes em seu corpo, como Félix pontuou. Ele nunca pretendeu escondê-lo e não era como se fossem cicatrizes que pudesse apagar com alguma maquiagem ou tatuagens.
O que deveria dizer então?
— Fiz todos os tipos de treinamento quando criança. Eu era um daqueles que jogavam duro.
— Um garoto durão? Isso é incrível.
Félix inclinou a cabeça para ele.
— E o que mais…?
— Nada… Eu juro que isso é tudo.
Isaac colocou a mão no rosto e o empurrou para tentar se levantar da cadeira… Então, desta vez, a mão de Félix segurou seu queixo.
— Que tipo de treinamento você fez? — Quando perguntou, Félix deslizou a outra mão pela sua espinha. É assustador, mas também o fez se sentir muito bem… Ele deu de ombros.
Sua boca fica seca quando percebe o olhar tão atrevido que dirige aos seus lábios.
— Então…?
Isaac, que estava distraído com a mão dele acariciando suas costas, foi incapaz de responder imediatamente. Estava prendendo a respiração, seus músculos estavam tensos…
— … Eram exercícios variados.
No momento em que cuspiu isso com uma voz trêmula, a grande palma de Félix o agarrou pelo quadril, acomodou-o e depois conseguiu fazê-lo sentar-se completamente em suas pernas. Não é apenas para abraçá-lo, mas sim, confortá-lo.
— Você foi a Washington com seu pai quando criança?
— …Sim.
O dedo médio de Félix deslizou pelos quadris e depois penetrou profundamente no ânus… Procurando o sêmen que ainda estava lá. Enquanto ele lentamente entra pouco a pouco e começa a fazer uma bagunça pegajosa sobre suas coxas, uma misteriosa corrente elétrica sobe dentro dele para fazê-lo ofegar.
— Você aprendeu a se exercitar graças ao seu pai?
— … Ah, sim.
— Como era seu pai?
A cabeça de Isaac tentou continuar com a pergunta de Félix… Mas foi difícil. Sua boca havia se aberto por completo apenas porque estava esfregado um pouquinho lá. Gemeu alto, então o Alfa riu mais uma vez.
— Eu tenho pensado nisso desde que sua mãe me disse. Se você não quer, não precisa responder…
E enfiou o dedo mais fundo em seu buraco. Isaac geme e balança em cima dele… Seu cu estava completamente molhado e ele estava se desintegrando em cima de seu corpo. Louco pelo movimento de um dedo. Inspecionando e esfregando.
— Se eu não responder, você vai investigar?
— Uau… Parece que você sabe muito bem dos meus hobbies agora.
Ele era um homem muito sem vergonha.
O olhou, sorrindo e rindo das reações dele, mas… Embora realmente quisesse ouvir a história de Isaac, ele também o amava tanto que não queria forçá-lo.
— Meu pai se separou da minha mãe, porque ele era um homem ômega.
— Ômega?
Isaac assentiu: — É uma história estranha, mas… Ele fez isso porque estava apaixonado por outra pessoa. Fomos embora com meu padrasto, que era alfa. Vivemos em Washington.
— Você teve dois pais.
— Sim…
— E?
Isaac respirou fundo e olhou para ele.
— Não há nada de especial. Quando me formei no ensino médio, meu pai, o ômega, morreu em um acidente de carro… Nada mais.
— Hmm.
— Depois disso, eu fiquei sozinho. Não tenho contato com meu padrasto, então não tenho certeza do que aconteceu com ele.
Isaac tentou se levantar de suas pernas… Mas a outra mão de Félix o segurou pelas costas e o forçou a ficar lá.
— Por quê…? Félix…
Por que isso está acontecendo? O dedo que não deixa suas nádegas foi ainda mais profundo. Não havia mais um, mas sim dois e depois três.
Gemeu…
Seus dedos, que haviam sido enterrados no seu cu, abriram a porta como uma tesoura. O sêmen que ainda estava lá, derramou como um rio pequeno e acabou pingando direto no chão… Isaac tentou, mas não conseguiu parar de torcer os dedos de um lado para o outro para drenar o restante do sêmen. Ele só estava tremendo até o final, como se fosse o produto de um orgasmo, acabou gritando com todas as suas forças.
— Assim querido… Assim. Está tudo bem…
— Você acha… Você acha que eu já posso tomar banho?
Isaac perguntou baixinho enquanto deixava Félix acariciar seus cabelos suados. O Alfa esfregou as mãos encharcadas na cadeira e se permitiu olhá-lo… Só então ele disse que estava tudo bem.
Isaac lutou o melhor que pôde, levantou-se… Não se sentia com energia, na verdade, suas pernas estavam bastante trêmulas e cansadas, mas ele ainda foi passo a passo em direção ao banheiro, enquanto Félix se contentava em olhá-lo.
— Tá com fome?
Como lançou uma pergunta como essa, parecia que as frases mencionadas acima eram coisas que não importavam. Isaac olhou para ele em silêncio e assentiu.
— Desta vez… Eu gostaria de pedir serviço de quarto. O que você acha?
— Como quiser.
Félix sorriu para ele e se encostou na cadeira. Suspirou, os braços atrás da cabeça e uma perna longa sobre a outra. Igual como se estivesse em uma pequena cadeira na praia. Isaac foi forçado a virar a cabeça, porque ele provavelmente seria atraído de volta para aquela postura gloriosa que parecia irradiar luz brilhante.
Ele se virou, o ritmo em que estava indo era lento e pesado, mas muito constante. Quando o som da água é ouvido, Félix imediatamente se levanta e estende a mão sobre a mesa lateral… O que tem agora é o cartão de serviço de quarto e um telefone celular descartável. Pode navegar no menu com os olhos fechados, porque na realidade só tem um número ali.
Pressiona o botão e aguarda alguns momentos.
[O que aconteceu agora?]
— Por favor, investigue algo para mim.
[Tão de repente. Bom, me diz…]
A voz rabugenta de Tony se escuta pelo telefone. No entanto, suas palavras foram suaves.
— O pai e o padrasto de Isaac.
O som da água saindo do banheiro fluiu quando Félix calmamente procurou algo para comer.
[Um padrasto?]
— Ouvi dizer que o pai de Isaac era Ômega, mas seu padrasto era um Alfa. Encontre eles.
Nem precisava ouvir a resposta de Tony. Encerrou a ligação e olhou para o menu… Sem olhar para trás, deixou o telefone na gaveta até que, depois de um tempo, o som da água no chuveiro parou completamente. Félix tocou o menu com as pontas dos dedos e fechou os olhos.
Ao abri-los, as pupilas azuis da Prússia brilhavam com a expectativa de que Isaac saísse do chuveiro.
Quando se sentam para comer, há um momento em que não sabem se é comida ou café da manhã. Eles tinham omeletes com café, frutas e carne, realmente tudo estava uma delícia.
Ele pediu serviço de quarto porque estava claro que Isaac não estava em condições de passear por aí… Na verdade, tinha sido uma escolha muito satisfatória.
A luz do sol os atinge diretamente e ao lado deles está o imenso mar azul. Félix estava comendo em silêncio, reclinado em uma cadeira de praia, com uma garrafa de cerveja na mão. Havia tomado banho também, então seus cabelos loiros estavam enrolados e espalhados em todas as direções. Usava óculos escuros sobre o nariz reto e em seus lábios traçava uma linha de um sorriso charmoso. Não há limite de atracação nele.
— Você tem que aprender a comer direito… Você parece uma pipoca. — Félix se inclinou para verificar seu prato. — Ou você já terminou?
— Eu ainda estou comendo.
— …Sabe o que meu avô faria se ele visse você comendo assim?
— Esse é um dos seus fetiches estranhos? Imaginar teu avô?
Félix riu e não disse mais nada…
Ficaram em silêncio, ouvindo a conversa das pessoas que passavam animadamente em frente ao hotel. O barulho das crianças de longe levemente misturado com o som das ondas.
As crianças estavam sob um guarda-chuva, fazendo castelos, brincando, nadando. Correndo para os braços de seus pais. Isaac sorriu amargamente.
— Por que você está assim de novo? Do que você não gosta?
Era uma pergunta vigorosa acompanhada de um aperto de mão suave. Suspirou e depois olhou Félix pela primeira vez naquele dia.
— Não é nada… É que pensei que teria sido divertido se eu tivesse meu Benjamin aqui comigo. Brincando com a areia ou algo assim.
— Deveríamos ter trazido ele conosco. — Félix rosnou e começou a inclinar a garrafa novamente até a cerveja brilhar à luz do sol… Ele bebeu tudo de uma só vez, por isso, se algum estranho a tivesse visto, certamente acreditaria que ele estava bebendo algum tipo de bebida de água com gás.
— Se tivéssemos trazido Benjamin, não teríamos dormido, mas por razões diferentes. — Isaac enfiou a omelete na boca. — Você também não teria me tocado, nem um pouco.
E quando disse isso, a testa de Félix se enrugou demais. Finalmente, estalou a língua e tomou outra cerveja sem dizer nada. Parecia uma criança birrenta novamente, então Isaac sorriu brilhantemente. Pensou que ele realmente se parecia muito com o Benjamin… Mas logo balançou a cabeça.
Não era hora de um sentimentalismo tão absurdo.
— É a primeira vez que eu me divirto tanto em um resort ou na praia.
Isaac, que voltou o olhar para o mar azul, abriu a boca novamente, embora tentasse mudar de assunto, mas também era uma confissão honesta.
— É assim?
Pela primeira vez, Isaac parecia disposto a contar a história de sua vida antes de ser instigado. As ondas estavam quebrando ao longe e o homem parecia ter ficado preso em pensamentos bastante complexos… Félix não tinha intenção ou ansiedade em apressá-lo, então ele decidiu continuar bebendo e esperar em silêncio pelo tempo que fosse necessário. Por fim, Isaac disse em uma voz profunda:
— Minha mãe pode ter me levado para uma praia quando eu era criança, mas as lembranças de ir em uma viagem em família não são… Não é totalmente claro, você entende? Meus pais eram bons comigo, mas depois de se divorciarem…
Sua voz e expressão são secas, como se estivesse falando sobre o passado de alguém e não o dele.
— Meu pai era gentil, mas ele sempre estava ocupado. Mesmo que pudesse ter um tempo livre, ele não era alguém que costumava passar esse tempo comigo… E agora estou fazendo a mesma coisa com meu filho. É similar novamente. Toda a maldito história.
— Eu entendo isso. — Félix acrescentou apressadamente: — Mas não é natural que crianças inteligentes como Benjamin saibam quando seus pais estão ocupados? Ele certamente sabe que você está fazendo o melhor que pode e está te esperando. — A garrafa de cerveja que foi esvaziada em um instante quase caiu violentamente em cima da mesa. — Além disso, eu realmente gosto que você não tenha feito nada como isso no passado.
— O que você quer dizer?
— Porque assim podemos experimentar fazer juntos todas as coisas que você nunca fez antes, isso me fascina.
Isaac olhou para Félix, encolheu os ombros como se ele pensasse que era uma piada.
— Por que você acha que vou fazer tudo com você primeiro? — Ao contrário de Félix, que falou descontraidamente, Isaac perguntou isso com um tom sério sério. Até inclinou a cabeça em um ângulo estranho. Realmente tem muita curiosidade em saber.
— Porque fizemos muitas coisas juntos, suas primeiras vezes e minhas primeiras vezes também.
— …Você tá falando sério?
— …Quando você me viu de brincadeira?
Isaac não podia dizer nada à essa pergunta. Simplesmente… Sentiu-se indignado. O que diabos esse cara está pensando para dizer algo assim?
— Estou em desvantagem.
— Por quê?
— Porque há coisas que eu não tenho feito, mas você sim.
— Como o quê…?
— Você esteve… Conhecendo outras pessoas e conversando com outras pessoas. E, dormindo com outras pessoas.
Félix o notou de imediato… Isaac, por sua parte, está envergonhado e tem uma protuberância volumosa nos lábios.
Era doce demais quando ele estava com ciúmes.
O que aconteceria com esse relacionamento se admitisse que não quer ele com ninguém mais, além dele?
Isaac, que inconscientemente estava tentando lhe dizer isso, rapidamente tornou a ficar quieto. Na verdade, se deu conta que não estava em condições de fazer uma revelação tão escandalosa.
— Você está falando sobre o que eu acho que você está falando?
Félix girou a tampa de uma nova cerveja e perguntou isso.
— … Não.
Estava preocupado por ser assediado persistentemente com muitas perguntas sobre isso, mas para sua surpresa, Félix só pegou a garrafa e sorriu com satisfação. O som da cerveja foi ouvido caindo por garganta. Seu pomo de Adão se move ritmicamente… Isaac levantou a cabeça. Que estava sob a sombra de um guarda-chuva gigante, a luz brilhante do sol estava ardendo sob sua pele, no entanto, ele poderia suportar porque o vento estava fresco. Foi… Um sentimento de algo agradável.
Isaac parecia estar intoxicado com os sentimentos que esse alfa estava causando a ele. Sentimentos complicados e pensamentos complicados também… seu coração era neve sob um sol radiante.
Ele apoiou a cabeça contra a cadeira. Parecia que, se fechasse os olhos o suficiente, inevitavelmente iria acabar adormecendo… Para a sua desgraça, Félix estava sentado ao lado dele e não parecia querer permitir que Isaac dormisse tão facilmente.
De repente, uma sombra fez com que a luz solar desaparecesse… Também provocou uma sensação de frescor e umidade que se estendia em seus lábios… Cada vez que movia a boca sobre ele, se podia ouvir um som bastante molhado. Os olhos de Isaac se abriram um pouquinho… O suficiente para ver Félix lamber com avidez seus lábios, mordendo-os e chupando-os com orgulho, como se cada parte de Isaac afirmasse que era todo seu.
Ah, o som de sua saliva é muito estimulante.
O aroma do Alfa, que ronda a ponta do seu nariz, o fez se sentir mais animado… Seu peito subia lento, então Isaac estica os braços imediatamente e abraça seu pescoço para senti-lo melhor.
Era um beijo que pouco a pouco se tornou mais intenso. A língua de Félix invadiu profundamente sua boca e suas membranas mucosas. O sabor da cerveja fria se estende e segue por sua garganta depois de preencher todo o paladar. Mesmo que se mova lentamente e docemente, lhe chupa desesperado, igual como se precisasse disso para continuar vivendo.
— Não pense em qualquer outra coisa, Isaac, você é meu, e todo o seu tempo, todos os seus sorrisos, sua conversa e cada uma das tuas primeiras vezes, me pertencerão no futuro. Eu amo você…
Isaac morde seu lábio inferior e murmura algo que não se pode compreender. Logo sua garganta está toda bloqueada. As palavras que ele queria dizer foram subindo pelos pulmões e saíram em forma de lágrimas. Félix apenas o puxou com para si, com os braços ao redor de seu pescoço e um sorriso tão brilhante como o sol.
O beijo que estava quente e frio, e mesmo doce, continuou por um longo tempo.
***
Não foi até que o sol se pôs que puderem chegar em frente de seu apartamento.
A porta do carro de Félix tão pronto se abriu, Isaac pressionou seus lábios contra a parte de trás da mão assim que pararam. Queria tentar parar a pequena dor. Sua boca estava toda mordida, inclusive havia inclinado ligeiramente…
— Se você limpar meus beijos antes que eu te beije, como será quando eu não estiver te olhando, isso é doloroso.
Então a voz “indignada” de Félix foi ouvido ao seu lado. Isaac o olhou em volta e flexionou os ombros.
— … Te culpo por me morder.
— Não. É sua culpa, porque seus lábios são absolutamente deliciosos.
Félix se aproximou e acabou depositar um pequeno beijo em sua bochecha. O mesmo é avassalador.
— Nos vemos na próxima segunda-feira, querido.
— Não nos veremos antes disso?
A pergunta impulsiva saltou de seu pensamento… Quando percebeu e tentou reparar isso, era tarde demais. — Você gostaria de me ver amanhã? Então, ficarei feliz em vir te buscar.
— É que… Digo isso porque antes você vinha livremente à floricultura.
— Ok, você tem razão. O que seria de mim se não aparecesse na segunda ou sexta-feira para comprar um ramo todo feio e mal preparado?
— … Esqueça. Te vejo na próxima segunda-feira.
Isaac finalmente desce e dá a volta… Os olhos de Félix se encontram presos em suas costas, mas mesmo assim ele não para. Isaac só estava concentrado em olhar para a porta do departamento. Ele não ousaria olhar para trás nenhuma vez mais.
Quando Isaac entrou com segurança, o som do motor do Sedan foi ouvido e logo depois, o ruído que já havia se distanciando da rua… Isaac permaneceu em branco. Coçando a cabeça e respirando profundamente para tentar se acalmar assim que fosse possível.
Só depois de parar um pouco o batimento apressado do seu coração, é que pôde se mover pelas escadas.
Como a maioria dos apartamentos em San Diego, Califórnia, este foi um edifício de dois andares. A casa de Isaac estava justo no segundo andar… Nunca havia sentido que algo estava terrivelmente errado em todo o tempo em que esteve ali, no entanto… As escadas se sentiram excepcionalmente pesadas quando pisou. O barulho das escadas de madeira é irritante. A fadiga, que não tinha percebido quando estava com Félix, parecia ter se acumulado de uma só vez.
Quando finalmente chegou ao segundo andar e caminhou pelo corredor, ele já estava arrastando os pés e respirando visivelmente mais rápido. Então, nervoso, tentou pensar em outra coisa: se perguntou se poderia abrir a loja mais cedo do que o habitual. Afinal, já havia ficado fechada durante dois dias consecutivos.
Isaac suspirou brevemente e puxou a chave de seu bolso… E então, no momento em que ele tenta colocá-la na fechadura, uma voz estranha é ouvida na esquina. Alguém grunhiu a garganta, então, em silêncio, ele levou os olhos naquela direção.
— Isaac…
Como se tivesse notado que ele já havia se dado conta da presença dele, uma voz pesada o chamou em um segundo.
Continua…